| Capítulo 63 |
| Ó Deus, tu és o meu Deus; ansiosamente te busco. A minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água. |
| Assim no santuário te contemplo, para ver o teu poder e a tua glória. |
| Porquanto a tua benignidade é melhor do que a vida, os meus lábios te louvarão. |
| Assim eu te bendirei enquanto viver; em teu nome levantarei as minhas mãos. |
| A minha alma se farta, como de tutano e de gordura; e a minha boca te louva com alegres lábios. |
| quando me lembro de ti no meu leito, e medito em ti nas vigílias da noite, |
| pois tu tens sido o meu auxílio; de júbilo canto à sombra das tuas asas. |
| A minha alma se apega a ti; a tua destra me sustenta. |
| Mas aqueles que procuram a minha vida para a destruírem, irão para as profundezas da terra. |
| Serão entregues ao poder da espada, servidão de pasto aos chacais. |
| Mas o rei se regozijará em Deus; todo o que por ele jura se gloriará, porque será tapada a boca aos que falam a mentira. |